A Brigada Militar pretende convencer os manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) a não invadirem a Fazenda Coqueiros, em Coqueiros do Sul, no Noroeste do Estado, segundo o comandante interino da BM na região do Planalto, tenente-coronel João Darci Gonçalves da Rosa. Ele confirmou, porém, que, se não houver acordo, os colonos serão retirados do local. O tenente-coronel Gonçalves evita falar em número de efetivo, mas revela que o Batalhão de Operações Especiais da região, o Pelotão de Operações Especiais e mais três unidades de policiamento de municípios da região estão de sobreaviso caso a invasão ocorra.
Nessa manhã, integrantes do MST decidiram mudar o rumo da marcha de Sarandi para para Coqueiros do Sul, onde fica a Fazenda Coqueiros. Os advogados da família Guerra, responsável pela propriedade, informaram, na sexta-feira, que acionariam a Justiça para retirar os colonos, em caso de invasão. Uma ação, que tramita no Ministério Público desde 2007, determina a proibição de acampamento nas áreas próximas à fazenda, o que corresponde a um perímetro de 2 quilômetros da propriedade.
Acampados a cerca de 5 quilômetros da Fazenda Coqueiros, a previsão é de que os sem-terra retomem a caminhada na manhã desta terça-feira rumo ao local. Segundo o MST, entre 400 e 500 pessoas participam da marcha. Já a Brigada Militar contesta o número e afirma que são cerca de 250 pessoas.
Nessa manhã, integrantes do MST decidiram mudar o rumo da marcha de Sarandi para para Coqueiros do Sul, onde fica a Fazenda Coqueiros. Os advogados da família Guerra, responsável pela propriedade, informaram, na sexta-feira, que acionariam a Justiça para retirar os colonos, em caso de invasão. Uma ação, que tramita no Ministério Público desde 2007, determina a proibição de acampamento nas áreas próximas à fazenda, o que corresponde a um perímetro de 2 quilômetros da propriedade.
Acampados a cerca de 5 quilômetros da Fazenda Coqueiros, a previsão é de que os sem-terra retomem a caminhada na manhã desta terça-feira rumo ao local. Segundo o MST, entre 400 e 500 pessoas participam da marcha. Já a Brigada Militar contesta o número e afirma que são cerca de 250 pessoas.