Foi fácil como acreditava o governo, mas não menos penoso. Após cerca de sete horas de debates, ora acalorados ora tediosos, os senadores mantiveram o texto aprovado na semana passada na Câmara dos Deputados e estabeleceram o salário mínimo em R$ 545. O texto deve ir à sanção da presidente Dilma Rousseff ainda nesta semana e, dependendo da assinatura dela, passará a valer a partir do dia 1º de março.
A votação serviu, mais uma vez, para Dilma ter noção do tamanho da base governista no Congresso Nacional. No Senado, a situação indica ser tão favorável quanto na Câmara. Após aprovarem o texto-base do projeto de lei em votação simbólica, na qual os líderes partidários indicam seus votos, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), encaminhou a apreciação das emendas que pediam um mínimo de R$ 600 e de R$ 560.
O que se viu foi um banho do governo. Na primeira emenda, pelos R$ 600, a base aliada apresentou 55 votos contra e a oposição mostrou 17 a favor. Cinco senadores se abstiveram. Na segunda rodada, pelo mínimo de R$ 560, mais uma vez o governo venceu. Foram 54 votos contra, 19 a favor e quatro abstenções.
A votação serviu, mais uma vez, para Dilma ter noção do tamanho da base governista no Congresso Nacional. No Senado, a situação indica ser tão favorável quanto na Câmara. Após aprovarem o texto-base do projeto de lei em votação simbólica, na qual os líderes partidários indicam seus votos, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), encaminhou a apreciação das emendas que pediam um mínimo de R$ 600 e de R$ 560.
O que se viu foi um banho do governo. Na primeira emenda, pelos R$ 600, a base aliada apresentou 55 votos contra e a oposição mostrou 17 a favor. Cinco senadores se abstiveram. Na segunda rodada, pelo mínimo de R$ 560, mais uma vez o governo venceu. Foram 54 votos contra, 19 a favor e quatro abstenções.