Uma médica foi agredida na noite de ontem, 22 de fevereiro, dentro de um consultório no Hospital Conceição, em Porto Alegre.
Segundo a assessoria de imprensa da instituição, um paciente que havia sido atendido e liberado pela manhã, procurou novamente a emergência do hospital à noite. Após a triagem, o homem perdeu o controle dentro do consultório médico, quebrou materiais e arremessou a CPU de um computador contra o rosto da profissional.
Encaminhada ao Hospital Cristo Redentor, a médica passou por exames que detectaram uma escoriação no nariz. Ela foi medicada e liberada ainda durante a noite.
O paciente não apresenta histórico de problemas mentais.
O presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Paulo de Argollo Mendes, afirma que a médica não quer ter seu nome divulgado, pois está muito abalada e se sente constrangida.
— Quem tem um filho preso fica muito nervoso, mas não chuta a porta do delegado para conseguir informações, porque as pessoas sabem que isso gera consequências. O que acontece é que o sistema de saúde se tornou tão desorganizado e há um tal desrespeito pela assistência médica que se cria um clima de impunidade — disse.
Segundo Argollo, o Simers acompanhará todos os procedimentos policiais e jurídicos do caso
Segundo a assessoria de imprensa da instituição, um paciente que havia sido atendido e liberado pela manhã, procurou novamente a emergência do hospital à noite. Após a triagem, o homem perdeu o controle dentro do consultório médico, quebrou materiais e arremessou a CPU de um computador contra o rosto da profissional.
Encaminhada ao Hospital Cristo Redentor, a médica passou por exames que detectaram uma escoriação no nariz. Ela foi medicada e liberada ainda durante a noite.
O paciente não apresenta histórico de problemas mentais.
O presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Paulo de Argollo Mendes, afirma que a médica não quer ter seu nome divulgado, pois está muito abalada e se sente constrangida.
— Quem tem um filho preso fica muito nervoso, mas não chuta a porta do delegado para conseguir informações, porque as pessoas sabem que isso gera consequências. O que acontece é que o sistema de saúde se tornou tão desorganizado e há um tal desrespeito pela assistência médica que se cria um clima de impunidade — disse.
Segundo Argollo, o Simers acompanhará todos os procedimentos policiais e jurídicos do caso